.png)
Nesta data, logo pela manhã, em companhia do governador Jerônimo Rodrigues (PT), o petista participará da cerimônia de assinatura de um acordo para a implementação do Centro Tecnológico Aeroespacial da Bahia (Senai Cimatec) em Salvador, uma iniciativa coordenada pelo Ministério da Defesa.
Em seguida, também em companhia do chefe do Executivo baiano, o atual presidente da República estará presente na inauguração da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) no município de Paulo Afonso, localizado na região Norte do estado.
A confirmação da visita de Lula foi inicialmente anunciada pelo líder do governo no Senado Federal, Jaques Wagner, membro de seu partido, em conversa com a imprensa.
Espera-se que, durante sua estadia aqui, Lula se aprofunde sobre a pré-campanha do vice-governador Geraldo Júnior (MDB) à Prefeitura de Salvador. O apoio do chefe do Palácio do Planalto é importante para tentar fortalecer a imagem do emedebista na capital baiana e buscar impedir a reeleição do atual prefeito da cidade, Bruno Reis (União Brasil).
Além da visita à Bahia, Lula também tem programada em uma outra data uma ida a Pernambuco, onde participará da troca do Comando Militar do Nordeste (CMNE) em Abreu e Lima. No mesmo dia, está prevista a participação do presidente em outro evento militar: o lançamento da Pedra Fundamental do campus do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em Fortaleza, no estado do Ceará.
No entanto, vale destacar que a agenda do presidente pode sofrer alterações. Após um ano marcado por viagens internacionais, Lula quer retomar as agendas pelo país em 2024, depois de visitar mais de 20 países apenas no ano passado.
Enquanto Lula inicia sua jornada pelo Brasil, uma delegação do governo federal embarca para Davos, na Suíça, para participar da reunião anual do Fórum Econômico Mundial. A liderança da comitiva ficará a cargo da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que já discursou no evento em janeiro de 2023.
Ela estará à frente do painel "A Transformação Sustentável do Brasil". A delegação brasileira inclui o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.