De acordo com o site Metrópoles, a reunião tratará sobre a greve e a negociação do reajuste salarial dos professores e sobre os repasses do governo para o ensino superior, como nas áreas de pesquisa, ensino e estrutura.
A atual gestão petista vem sendo cobra por representantes da educação superior por mais ações ao setor, como projetos e repasses para as instituições públicas de ensino superior. Além do reajuste, a categoria reivindica mais investimentos nas universidades e nos institutos federais.
Em reunião com representantes da categoria ocorreu na última segunda-feira (3), o governo federal disse que não está previsto nenhum reajuste salarial para est ano para categoria. A justificativa dada pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) e pelo Ministério da Educação (MEC) é que não mais espaço no orçamento para atender aos pedidos dos professores.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), 58 universidades federais, três institutos federais e dois centros federais de educação tecnológica (Cefets) estão em greve.
estão em greve 58 universidades federais, três institutos federais e dois centros federais de educação tecnológica (Cefets). O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) contabiliza que, dos 660 campi, 580 estão parados até o momento.
Na última semana, o governo federal, através do MGI, assinou um acordo para que reajuste salarial de apenas uma entidade, a Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico (Proifes). As demais instituições não aderiram ao acordo.
O acordo acabou sendo suspenso pela 3ª Vara Federal de Sergipe, que alegou o fato de os professores não estarem se sentindo representados pela entidade que firmaram o acordo com o governo federal.
Fonte: Bnews
Foto: Agência Brasil