m quatro músicas autorais, banda de Lençóis conquista o público com sonoridade própria, embalo gostoso e arranjos refinados.
Para quem gosta de ouvir as releituras de Triêtu e se apaixonou pelo primeiro EP da banda, “Manduri Sessions – Triêtu”, a novidade é boa. O grupo acaba de lançar seu novo EP, “Triêtu Parte I”, com músicas inéditas de composição própria.
A autoral embaladíssima e ritmada Quero Chá é uma promessa chapadeira para o verão e vem acompanhada pelas canções: Logo Eu, Manhã e Leve no EP que trazem a MPB acompanhada de um ijexá levinho e o jogo de vozes que se complementam e encantam. Uma sonoridade bem baiana direto da Chapada Diamantina que promete ganhar o mundo.
Composta pelo trio André Fonseca, Jamile Santos e Tainã Pacheco, a Triêtu conta que começou a fazer música despretensiosamente interpretando covers de artistas que admiravam em 2018. Na época, o trio, que teve origem em Lençóis, passou a postar as releituras nas redes sociais e a qualidade do trabalho não passou despercebida. Foram milhares de visualizações e novos fãs, incluindo o produtor musical Beto Neves, o empresário Filipe Ratz e Jinny Lim, que passaram a assessorar o trio.
Beto assina a produção do novo EP junto com Radamés Venâncio, dupla que produz ninguém menos que a cantora Ivete Sangalo. Alguns músicos que trabalham com Ivete também fizeram as bases para algumas faixas de “Triêtu Parte I”.
“Fiquei impressionado com a qualidade musical dos três e enxerguei a real possibilidade de construirmos uma história de sucesso”, revela Beto, que tem mais de 30 anos de expertise na indústria musical. Ele completa revelando a animação em apresentar o trabalho ao grande público.
Triêtu
O grupo Triêtu tem um som inovador e profundamente ligado às suas raízes culturais, celebrando a cultura brasileira em toda a sua diversidade. Nas influências musicais, eles trazem um frescor baiano misturando ritmos como samba, reggae, forró e o mais puro caldo da música nordestina e brasileira.
Os músicos e ativistas culturais, comprometidos em deixar uma marca duradoura na cena musical brasileira, já impactaram mais de 12 milhões de pessoas através das suas apresentações e contam com mais de 155 mil seguidores nas redes sociais. O primeiro EP “Manduri Sessions – Triêtu” foi lançado pelo selo da gravadora Manduri. O projeto trouxe releituras que já tinham conquistado o público nas redes sociais, agora em novas versões com banda. “Manduri Sessions” reflete a essência autêntica do Triêtu. Agora, eles comemoram o lançamento do EP autoral. “O momento que tanto sonhamos finalmente chegou. Cada faixa foi produzida com todo o nosso coração, e não vemos a hora de compartilhar com o público que nos acompanha e o que está chegando”, comemora a cantora Jamile Santos.
Os músicos e ativistas culturais, comprometidos em deixar uma marca duradoura na cena musical brasileira, já impactaram mais de 12 milhões de pessoas através das suas apresentações e contam com mais de 155 mil seguidores nas redes sociais. O primeiro EP “Manduri Sessions – Triêtu” foi lançado pelo selo da gravadora Manduri. O projeto trouxe releituras que já tinham conquistado o público nas redes sociais, agora em novas versões com banda. “Manduri Sessions” reflete a essência autêntica do Triêtu. Agora, eles comemoram o lançamento do EP autoral. “O momento que tanto sonhamos finalmente chegou. Cada faixa foi produzida com todo o nosso coração, e não vemos a hora de compartilhar com o público que nos acompanha e o que está chegando”, comemora a cantora Jamile Santos.
Todos são graduados nas áreas das humanidades, formaram o Triêtu como atração cultural na cena musical das ruas de Lençóis e, desde adolescentes, participam de diversos festivais da cidade.
Nessa trajetória, o Triêtu nasce fruto de uma proposta de interação musical entre esses três jovens que se inspiram na Música Popular Brasileira (MPB), apresentando uma proposta musical íntima em que as vozes dialogam em perfeita sintonia com o violão. O grupo foi muito bem acolhido pelo público em suas produções artísticas e eventos.
Sobre a influência do território em que nasceram e vivem, contam que a Chapada e o município de Lençóis, especificamente, trazem muito a simbologia que carregam nas composições e até mesmo no que desejam comunicar com a identidade visual e o figurino, sempre articulado com o que defendem e acreditam desde os primórdios do grupo.
“O que a cultura daqui influencia na gente, no que a gente faz, está muito expresso também na nossa primeira música autoral, lançada despretensiosamente, que foi De Volta às Raízes.” O chamado fica explícito nos versos ‘Peço a bênção aos meus mais velhos que compõem a minha história, peço que me deem licença para eu contar e cantar nossa memória’, conta André Fonseca.
De acordo com o artista, essa influência continua na nova produção. “Tem essa influência do Jarê, da cultura de matriz africana com relação aos ritmos, à energia, às cores que é o que também está impresso na nossa identidade visual, no Instagram, nas roupas que a gente combina, a gente se preocupa com essa estética. E tudo é muito influenciado também por essa cultura, pela cor do próprio jarê, do reisado que é uma coisa bem colorida com as fitas.” O artista completa, ainda, com uma bela reverência às mães e avós como corresponsáveis pela carga cultural enraizada na ancestralidade que carregam.
Para se encantar com o novo EP, basta acessar as principais plataformas digitais. Confira a seguir.
Ananda Azevedo com informações da assessoria | Fotos: Divulgação
