
Segundo as investigações, Monark teria criado novos perfis para reproduzir conteúdo com desinformação, mesmo após o Supremo Tribunal Federal (STF) o proibir de se manifestar nas redes sociais, .
Para a PF, a desobediência à ordem judicial ficou caracterizada pela “reiterada recusa em acatar a determinação judicial de cessar a divulgação de notícias fraudulentas”.
“Essa constatação encontra respaldo nas publicações de conteúdo efetuadas em diversas plataformas de mídia social, notadamente no TikTok e YouTube. A análise dessas publicações revela indícios substanciais que apontam para a persistência na transgressão das ordens judiciais impostas”, afirmam os investigadores.
Em agosto de 2023, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, multou Monark em R$ 300 mil pelo descumprimento e determinou a abertura de um inquérito para investigar o youtuber.